terça-feira, 21 de agosto de 2012

Novos comportamentos – Uma questão de decisão

O ser humano conquistou o direito de ser livre e recebeu a dádiva do livre arbítrio. Isso é fato! E gostamos de ser livres, de gozar do nosso poder de decisão, da nossa autonomia.

Imagine por um momento a sensação de não ter liberdade. Imagine não poder escolher o que fazer e o que sentir. Imagine não ter a oportunidade de traçar o rumo da sua própria vida. Imagine não poder escolher onde trabalhar. Imagine não ter a opção de ter opções.

Imagine isso e pergunte-se: Será que eu não vivo assim? Eu decido o rumo da minha vida? Todas as escolhas que fiz, realmente as fiz livre?

Pare e pense por um instante: Você está no seu trabalho por prazer, por opção ou por falta de opção? Se pudesse imaginar um mundo ideal para você, teria a vida que tem hoje? Estaria casado (a) com o (a) mesmo (a) marido/esposa? Teria a profissão que você tem hoje? Estaria na empresa que você está hoje?

Se a sua resposta para as questões acima for “sim, esta é a vida que eu sempre quis ter!”, parabéns, você está no controle da sua vida. Porém, se a sua resposta for “não, as coisas aconteceram e fiquei sem opção!”, cuidado, pois você não está no controle da sua vida, e se não fizer alguma coisa o quanto antes, provavelmente não terá controle sobre o seu futuro.

Não quero que esta reflexão o desanime, mas que sirva para lhe proporcionar autoconhecimento e fazê-lo entrar em ação.

E por falar em decisão, eu quero que você se avalie e decida que tipo de profissional você quer ser. Encontramos no mercado atualmente três tipos de profissionais que caracterizam bem o que falamos até o momento e são movidos por três diferentes valores:

1. SOBREVIVÊNCIA: Este profissional retrata muito bem o que é não ser livre. Geralmente o trabalho o escraviza, pois serve apenas para pagar suas contas. Não é comprometido com a empresa, pois a regra do jogo é sobreviver, não existe foco no futuro. O trabalho não proporciona prazer.

2. DINHEIRO: Este profissional já evoluiu em relação ao primeiro, pois aprendeu que além de sobreviver, ele pode construir um patrimônio. É mais motivado, faz acontecer, sabe o que quer e é capaz de produzir resultados. Porém, não é apaixonado pelo trabalho e sim pelos ganhos financeiros que pode obter e, na maioria das vezes, abre mão de qualquer valor em prol de resultados imediatos, independente das consequências em longo prazo.

3. REALIZAÇÃO DE UM PROPÓSITO: Este é o profissional que realmente evoluiu. Já ultrapassou o limite da sobrevivência e do acumular dinheiro. É movido por uma visão de longo prazo e sabe exatamente aonde quer chegar. Esta é a grande diferença, ele sabe exatamente aonde quer chegar, e não somente o que ele quer ter. Ele não quer ganhar dinheiro apenas para enriquecer, existe resposta para a pergunta: por que isso é importante? Tudo faz sentido. Ganhar dinheiro faz sentido, trabalhar 10, 12, 20 horas por dia faz sentido. Esse tipo de profissional compromete-se com a empresa, pois sabe exatamente o que quer conquistar. Esse profissional é livre!

É exatamente isso, ter um propósito é ser livre, pois liberdade é viver em congruência com os seus valores, pois quando conseguimos aliar um propósito claro a valores fundamentais para a nossa existência, conquistamos a tão sonhada felicidade, pois o grande segredo não é ser feliz quando conquistar um objetivo e sim ser feliz no caminho, saboreando cada etapa da sua conquista.

Tome a decisão certa de uma vez por todas e torne-se o profissional que fará a diferença nos novos tempos!

Um grande abraço e até semana que vem,

Alexandre Prates

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